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Miscelânia - fotografia, pinturas, recordações de vida e conversas de família.
domingo, 24 de novembro de 2024
segunda-feira, 3 de agosto de 2020
Biografia breve para o catálogo da expo "Mulheres D' Artes"
BOIGRAFIA
Maria Eduarda Aguiar da Fonseca nasceu em Paços de Ferreira e viveu em várias regiões do país, e em Londres, Luanda, Paris e Genebra. Actualmente reside em Lisboa. Docas é o "petit nom" que adoptou na infância.
Começou a pintar a óleo, e, mais tarde, a acrílico como passatempo, para si própria. Frequentou um curso de pintura na ARCO, em Lisboa, tendo por orientador António Senna. Durante anos, foi fazendo ensaios em vários domínios das artes picturais. Enveredou pelos caminhos do "naif", do abstracto, do realismo. Participou na organização de diversas exposições e colaborou em edições de medalhistica e de livros de fotografia, mas só em 2006 integrou, pela primeira vez, uma mostra colectiva de pintura.
Gosta de transpor para as suas telas ambientes captados pela objectiva, recriando e reinventando pormenores, cores, sombras e luzes, ou incorporando dados visuais de proveniência diversa, que convivem em novos encadeamentos. A esta forma de experimentação pertencem as obras que apresenta na colectiva “Mulheres D’Artes”.
A ausência é um tema recorrente na sua pintura - ausência das pessoas nos recantos da sua própria intimidade, que parecem denunciar um afastamento forçado, a obrigação de estar em outros sítios… Todavia, os espaços, despidos embora da sua presença, falam sobretudo delas, de ideias ou conceitos estéticos e de modos de estar. São lugares harmoniosos, aprazíveis para viver e bem vividos. E como que antecipam um regresso a casa, que vai preencher o vazio, humanizando-o.
Exposições colectivas: 2006 - Na galeria da Junta de Freguesia de Espinho; 2010 - Stockart – Oeiras. Exposições individuais: 2009 - "Geometria da Luz" - Biblioteca de Oeiras; 2010 – "Lugares de Ausência" - Clube Recreativo Avintense: 2010 –"Em movimento" - Clube Recreativo Avintense
Maria Eduarda Aguiar da Fonseca nasceu em Paços de Ferreira e viveu em várias regiões do país, e em Londres, Luanda, Paris e Genebra. Actualmente reside em Lisboa. Docas é o "petit nom" que adoptou na infância.
Começou a pintar a óleo, e, mais tarde, a acrílico como passatempo, para si própria. Frequentou um curso de pintura na ARCO, em Lisboa, tendo por orientador António Senna. Durante anos, foi fazendo ensaios em vários domínios das artes picturais. Enveredou pelos caminhos do "naif", do abstracto, do realismo. Participou na organização de diversas exposições e colaborou em edições de medalhistica e de livros de fotografia, mas só em 2006 integrou, pela primeira vez, uma mostra colectiva de pintura.
Gosta de transpor para as suas telas ambientes captados pela objectiva, recriando e reinventando pormenores, cores, sombras e luzes, ou incorporando dados visuais de proveniência diversa, que convivem em novos encadeamentos. A esta forma de experimentação pertencem as obras que apresenta na colectiva “Mulheres D’Artes”.
A ausência é um tema recorrente na sua pintura - ausência das pessoas nos recantos da sua própria intimidade, que parecem denunciar um afastamento forçado, a obrigação de estar em outros sítios… Todavia, os espaços, despidos embora da sua presença, falam sobretudo delas, de ideias ou conceitos estéticos e de modos de estar. São lugares harmoniosos, aprazíveis para viver e bem vividos. E como que antecipam um regresso a casa, que vai preencher o vazio, humanizando-o.
Exposições colectivas: 2006 - Na galeria da Junta de Freguesia de Espinho; 2010 - Stockart – Oeiras. Exposições individuais: 2009 - "Geometria da Luz" - Biblioteca de Oeiras; 2010 – "Lugares de Ausência" - Clube Recreativo Avintense: 2010 –"Em movimento" - Clube Recreativo Avintense
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Biografia
BIOGRAFIA
Maria Eduarda Aguiar da Fonseca (Docas) nasceu em Paços de Ferreira e reside em Lisboa, depois de ter vivido, por razões profissionais, em Londres, Luanda, Paris e Genebra.
Começou a pintar a óleo e a acrílico como passatempo, para si própria. Frequentou um curso de pintura na ARCO, em Lisboa, tendo por orientador António Senna. Durante anos, foi fazendo ensaios em vários domínios das artes plásticas, da fotografia e participou na organização de exposições e na edição de livros de fotografia e de medalhística.
Gosta de transpor para as suas telas ambientes captados pela objectiva, recriando e reinventando pormenores, cores, luminosidades, e incorporando dados visuais de proveniência diversa, que convivem em novos encadeamentos e sequências.
Em 2006, em Espinho, cidade à qual tem fortes ligações desde os tempos de infância, integrou, pela primeira vez, uma mostra colectiva de pintura.
Exposições individuais
2010 - Geometria da Luz -Oeiras (Biblioteca)
2010 - Lugares de ausência Avintes (Clube Recreativo)
2010 - Em movimento - Avintes ( Clube Recreativo)
2011 -Passagens de Luz - Espinho - FACE
2011 - Luz e Sombra - Porto (Inatel)
2011 - Geometria da Cor - Oeiras Centro Empresarial Lagoas Park
Exposições Colectivas
2007 – Espinho, Auditório da Junta de Freguesia
2010 - Sock Art - Oeiras
2011 -I Bienal Mulheres d'Artes - Espinho
2011 – “Feminino Plural” - Forum da Maia
2011 –“ De Mãos Dadas com a Arte” - Porto - (Inatel)
2011 - Sock Art - Estoril
2012 – “O Despertar das Artes” – Espinho, Galerias Amadeo Souza Cardoso
domingo, 7 de abril de 2013
BIOGRAFIA
Maria Eduarda Aguiar da Fonseca (Docas) nasceu em Paços de Ferreira e reside em Lisboa, depois de ter vivido, por razões profissionais, em Londres, Luanda, Paris e Genebra.
Começou a pintar a óleo e a acrílico como passatempo, para si própria. Frequentou um curso de pintura na ARCO, em Lisboa, tendo por orientador António Senna. Durante anos, foi fazendo ensaios em vários domínios das artes plásticas, da fotografia e participou na organização de exposições e na edição de livros de fotografia e de medalhística.
Gosta de transpor para as suas telas ambientes captados pela objectiva, recriando e reinventando pormenores, cores, luminosidades, e incorporando dados visuais de proveniência diversa, que convivem em novos encadeamentos e sequências.
Em 2006, em Espinho, cidade à qual tem fortes ligações desde os tempos de infância, integrou, pela primeira vez, uma mostra colectiva de pintura.
Exposições individuais
2010 - Geometria da Luz -Oeiras (Biblioteca)
2010 - Lugares de ausência Avintes (Clube Recreativo)
2010 - Em movimento - Avintes ( Clube Recreativo)
2011 -Passagens de Luz - Espinho - FACE
2011 - Luz e Sombra - Porto (Inatel)
2011 - Geometria da Cor - Oeiras Centro Empresarial Lagoas Park
Exposições Colectivas
2007 – Espinho, Auditório da Junta de Freguesia
2010 - Sock Art - Oeiras
2011 -I Bienal Mulheres d'Artes - Espinho
2011 – “Feminino Plural” - Forum da Maia
2011 –“ De Mãos Dadas com a Arte” - Porto - (Inatel)
2011 - Sock Art - Estoril
2012 – “O Despertar das Artes” – Espinho, Galerias Amadeo Souza Cardoso
terça-feira, 30 de outubro de 2012
ARIDEZ- em síntese, para o catálogo
Aridez
Estes meus trabalhos são a procura de um ponto de passagem - transição de fotos captadas pela objectiva, para a tela, onde ganham uma segunda vida. Transição de simples paisagens para uma expressão de sentimentos ou estados de alma.
Estes meus trabalhos são a procura de um ponto de passagem - transição de fotos captadas pela objectiva, para a tela, onde ganham uma segunda vida. Transição de simples paisagens para uma expressão de sentimentos ou estados de alma.
domingo, 21 de outubro de 2012
CV Docas
Maria Eduarda Aguiar da Fonseca nasceu em Paços de Ferreira e vive actualmente em Lisboa, depois de ter residido em terras do interior do país, de norte a sul, e trabalhado em Luanda, Londres, Paris e Genebra.
Docas é o "petit nom" que adoptou na infância.
Começou a pintar a óleo, e, mais tarde, a acrílico como passatempo, por puro prazer, para si própria. Frequentou um curso de pintura na ARCO, em Lisboa, tendo por orientador António Senna. Durante décadas, foi fazendo ensaios em vários domínios das artes pictóricas e da fotografia. Enveredou pelos caminhos do "naif", do abstracto, do realismo.
Gosta de transpor para as suas telas ambientes captados pela objectiva, recriando e reinventando pormenores, cores, sombras e luzes, ou incorporando dados visuais de proveniência diversa, que convivem em novas composições – e a esta forma de experimentação pertencem as obras que apresenta na colectiva “Mulheres D’Artes”.
A ausência é um tema recorrente na sua pintura - ausência das pessoas nos recantos da sua intimidade, como sinal da necessidade ou penosa obrigação de estar em outros lugares. Os espaços despidos embora da sua presença falam sobretudo delas, dos seus gostos estéticos e modos de viver. E também da expectativa de um regresso que preencha o vazio...
A mesma denúncia de desumanização, enquanto sinal de um tempo, se expressa em outras telas onde a centralidade é dada à presença física, ao corpo - do homem ou da mulher por igual - em imagens com a marca da inquietação, da desproporção, do excesso a que levam modismos ou regras de jogo.
O "sobredimensionamento" ou distorsão dos seres contrasta com a harmonia das coisas, dos objectos como que para para exprimir um desejo de mudança, de reencontro.
A expectativa do momento que se vai seguir.
Exposições individuais
2010 - Geometria da Luz -Oeiras (Biblioteca)
2010 - Lugares de Ausência - Avintes (Clube Recreativo)
2010 - Em movimento - Avintes ( Clube Recreativo)
2011 -Passagens de Luz - Espinho - Forum de arte e Cultura de Espinho
2011 - Luz e Sombra - Porto (Inatel)
2011 - Geometria da Cor - Oeiras, Centro Empresarial Lagoas Park
Exposições Colectivas
2007 – Espinho, Auditório da Junta de Freguesia
2010 - Sock Art - Oeiras
2011 -I Bienal Mulheres d'Artes - Espinho
2011 – “Feminino Plural” - Forum da Maia
2011 –“ De Mãos Dadas com a Arte” - Porto - (Inatel)
2011 - Sock Art - Estoril
2012 – “O Despertar das Artes” – Espinho, Galerias Amadeo Souza Cardoso
Docas é o "petit nom" que adoptou na infância.
Começou a pintar a óleo, e, mais tarde, a acrílico como passatempo, por puro prazer, para si própria. Frequentou um curso de pintura na ARCO, em Lisboa, tendo por orientador António Senna. Durante décadas, foi fazendo ensaios em vários domínios das artes pictóricas e da fotografia. Enveredou pelos caminhos do "naif", do abstracto, do realismo.
Gosta de transpor para as suas telas ambientes captados pela objectiva, recriando e reinventando pormenores, cores, sombras e luzes, ou incorporando dados visuais de proveniência diversa, que convivem em novas composições – e a esta forma de experimentação pertencem as obras que apresenta na colectiva “Mulheres D’Artes”.
A ausência é um tema recorrente na sua pintura - ausência das pessoas nos recantos da sua intimidade, como sinal da necessidade ou penosa obrigação de estar em outros lugares. Os espaços despidos embora da sua presença falam sobretudo delas, dos seus gostos estéticos e modos de viver. E também da expectativa de um regresso que preencha o vazio...
A mesma denúncia de desumanização, enquanto sinal de um tempo, se expressa em outras telas onde a centralidade é dada à presença física, ao corpo - do homem ou da mulher por igual - em imagens com a marca da inquietação, da desproporção, do excesso a que levam modismos ou regras de jogo.
O "sobredimensionamento" ou distorsão dos seres contrasta com a harmonia das coisas, dos objectos como que para para exprimir um desejo de mudança, de reencontro.
A expectativa do momento que se vai seguir.
Exposições individuais
2010 - Geometria da Luz -Oeiras (Biblioteca)
2010 - Lugares de Ausência - Avintes (Clube Recreativo)
2010 - Em movimento - Avintes ( Clube Recreativo)
2011 -Passagens de Luz - Espinho - Forum de arte e Cultura de Espinho
2011 - Luz e Sombra - Porto (Inatel)
2011 - Geometria da Cor - Oeiras, Centro Empresarial Lagoas Park
Exposições Colectivas
2007 – Espinho, Auditório da Junta de Freguesia
2010 - Sock Art - Oeiras
2011 -I Bienal Mulheres d'Artes - Espinho
2011 – “Feminino Plural” - Forum da Maia
2011 –“ De Mãos Dadas com a Arte” - Porto - (Inatel)
2011 - Sock Art - Estoril
2012 – “O Despertar das Artes” – Espinho, Galerias Amadeo Souza Cardoso
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