sábado, 25 de setembro de 2010

Na abertura da exposição no Clube Recreativo Avintense


Muitos amigos, família e, também, avintenses na exposição.
Mas, por muitos que fossem, não conseguiam encher plenamente aquele enorme salão.
As paredes altas são um receptáculo esplêndido para qualquer género de pintura - incluindo a minha! Digam o que disserem, as casas antigas têm sempre mais "charme"...
Neste aspecto, tenho tido sorte, pois em Oeiras a sala onde expus, embora mais pequena, também entra na mesma categoria.
Só um pequeno "senão": a reportagem fotográfica, realizada com a minha maquina, fica muito a desejar.
Não podem comparar-se com o trabalho feito para o desdobrável por Fernando Fonseca, que têm, de facto, qualidade profissional. (a ele, com o seu jornal "Notícias de Avintes", se deve o convite para eu expôr no Clube recreativo desta vila). Foi muito simpático e o desdobrável é um luxo!

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

O PREÇÁRIO!

LUGARES DE AUSÊNCIA / DOCAS
De 25 de Setembro a 15 de Outubro de 2010-09-24

1 - Meia Porta, Meia Janela
Acrílico s/ tela, 80 X 60 cm …………………………………………………………….. 750,00 €

2 – Chapéus
Acrílico s/ tela, 80 x60 cm………………………………………………………………. 750,00 €

3 – Tarde no Terraço
Acrílico s/ tela, 65 x 50 cm …………………………………………………….……….. 550,00 €

5 – Espelho de Água
Acrílico s/tela, 50 x60 cm ……………………………………………………………… 550,00 €

6 – Mesa em Cimento com Vista para o Mar
Acrílico s/tela, 50 x60 cm ……………………………………………………………….. 550,00 €

7 – O Beijo
Acrílico s/ tela, 92 x 61 cm ……………………………………...…………………… 750,00 €

8 – Luz ao Pôr-do-Sol
Acrílico s/ tela, 70 x 100 cm ………………………………..……………………….. 750,00 €

9 – Toldes à Beira Mar
Acrílico s/ tela, 60 x 70 cm ……………………………………..……………………. 550,00 €

10 – Interior com Escada
Acrílico s/ tela, 50 x 61 cm ………………………………………………………….. 550,00 €

11 – Janela Soalheira de Casa em Ruínas
Acrílico s/ tela, 50 x61 cm ………………………………………………………….. 550,00 €

12 – Janela Entreaberta
Acrílico s/ tela , 65 x 50 cm……………………………………………………………… 550.00 €

13 – À Porta de Cristóvão, em Porto Santo
Acrílico s/ tela, 81 x 60 cm …………………………………………………………… 750,00 €

14 – Clarabóia
Acrílico s/ tela, 50 x60 cm ……………………………………………………… …... 550,00 €

15 – Duas Espreguiçadeiras Arrumadas ao Anoitecer
Acrílico s/ tela, 60 x 50 cm …………………………………………………………… 550,00 €

16 – Claustro, em Montemor-o-Novo
Acrílico s/ tela, 60 x 50 cm ……………………………………………………………. 550,00 €

17 – Jarra com Flores em Casa de Campo
Acrílico s/ tela, 80 x 70 cm ……………………………………………………………………. 750,00 €

18 – Reflexo de Duas Laranjas
Acrílico s/ tela, 80 x 70 cm ……………………………………………………………………. 750,00 €

19 – Abóboras ao Sol
Acrílico s/ tela, 80 x 60 cm ………………………………………………………………….. 750,00 €

20 – Janela com Estor, em Marlow
Acrílico s/tela, 70 x 50 cm …………………………………………………………………….. 550,00 €

21 – Espigueiro
Acrílico s/ tela, 70 x 60 cm …………………………………………………………………… 550,00 €

22 – Tanque interior
Acrílico s/ tela, 50 x 60 cm ……………………………………………………………………… 550,00 €

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

CV so far..-

DOCAS Maria Eduarda Aguiar da Fonseca nasceu em Paços de Ferreira. Adoptou o "petit nom" de Docas, na infância.
Fez parte dos seus estudos no Porto, e visitou Avintes, onde tem família, muitas vezes. Viveu em várias regiões do País, de norte a sul, e, também no estrangeiro, em Londres, em Luanda, em Paris e em Genebra.Começou a pintar a óleo, e, mais tarde, a acrílico, por puro prazer, para si própria, sem qualquer outro objectivo. Frequentou um curso de pintura na "ARCO", em Lisboa, tendo por orientador António Sena.
Foi fazendo experiências, inspirada em várias correntes da arte, moderna e contemporânea.
Há muito apaixonada pela fotografia artística, dedicou-se à selecção e análise de fotografias, tendo colaborado na edição de um livro do médico e fotógrafo amador Fernando Calado Correia, "Sintra e as suas Quintas" e numa colecção de "slides" do mesmo autor, "Quadrantes de Portugal", divulgada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, nas Comunidades Portuguesas.
Influenciada por esta arte, transpôs para a sua pintura ambientes fotográficos, recriando e reinventando pormenores, cores, sombras e luzes, ou incorporando elementos visuais de proveniência diversa, numa mesma composição.
Partilhou, publicamente, pela primeira vez, os seus trabalhos em acrílico, numa exposição colectiva, realizada em Julho de 2006, na cidade de Espinho, no moderno espaço cultural da Junta de Freguesia.
"Geometria da Luz" foi a primeira mostra individual, em Fevereiro de 2010, na Biblioteca Operária de Oeiras, onde está convidada para participar numa exposição colectiva em Novembro próximo.
"Lugares de Ausência” é uma colecção apresentada, pela primeira vez, de 25 de Setembro a 2 de Outubro de 2010, no Clube Recreativo Avintense.
Segue-se, no mesmo salão, a partir de 3 de Outubro, uma outra nova exposição, “Em Movimento” - telas em acrílico sobre a temática do desporto.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

EM MOVIMENTO É o título da exposição seguinte - sobre o desporto

MOVIMENTO… ESFORÇO…VONTADE TITÂNICA DE ULTRAPASSAR AS METAS DO POSSÍVEL, DE TRANSFORMAR A REALIDADE DO PRÓPRIO CORPO À MEDIDA DESSA AMBIÇÃO…
SÃO RETRATOS MULTIFACETADOS DE DESPORTISTAS EM QUE SOBRESSAI UMA IMAGEM DE EXCESSO, DE “DESMESURA” QUE PODE LEVAR À DESPROPORÇÃO DA SUA CONDIÇÃO FÍSICA, À SUPERDIMENSÃO DOS CORPOS, DOS OBJECTIVOS, DOS SACRIFÍCIOS, DA RENÚNCIA ABSOLUTA À NORMALIDADE DE UMA VIDA OBSCURA. AFRONTANDO SEMPRE O RISCO DE UMA CERTA “DESUMANIZAÇÃO”, TORNADA COMPULSIVA PELO “MITO DO SUPER-HEROI”, QUE OBRIGA O DESPORTISTA A CORRESPONDER À EXIGÊNCIA DE ESTRUTURAS E DE PÚBLICOS, QUANDO NÃO À UMA INATA DETERMINAÇÃO DE PERFAZER AS SUAS UTOPIAS.
É UMA HOMENAGEM QUE QUERO PRESTAR A MULHERES E HOMENS IMPARÁVEIS NO SEU ÍMPETO DE VITÓRIA, NO SEU MOVIMENTO PARA CUMPRIR OS SONHOS – OS DELES E OS NOSSOS.

DOCAS

Abertura prevista para o início de Outubro, no Clube recreativo Avintense, depois da exposição sobre os "Lugares de Ausência"

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

LUGARES DE AUSÊNCIA (Para o desdobrável)

No acrílico guardo memórias, para seguidamente as partilhar. Falo com pincéis, traços e cores sobre a tela, como quem fala com palavras sentidas.
DOCAS

NOTA BIOGRÁFICA

Maria Eduarda Aguiar da Fonseca.
Adoptou o “petit nom” de Docas desde cedo, na infância. Foi sempre estimulada pelos pais a interessar-se pelas Artes plásticas, a visitar museus, de que era frequentadora assídua em todos os países em que viveu - Inglaterra, França, Suiça, Angola - ou nos que visitou, na Europa´e nas Américas.
Começou as suas pinturas a óleo e, mais tarde, no acrílico, tendo feito experiências em várias correntes de arte moderna e contemporânea.
É também apaixonada pela fotografia artística, e, durante vários anos, dedicou-se à selecção e análise de fotografias, juntamente com o médico e fotógrafo amador, Fernando Calado Correia, tendo colaborado na edição de um livro “Sintra e suas quintas” e numa colecção de slides “Quadrantes de Portugal”, editada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Influenciada por esta arte, transpôs para a sua pintura ambientes fotográficos, recriando e reinventando pormenores, nas cores, nas sombras e luzes, ou então, incorporando elementos de várias fotografias, que, modificados, são adicionados numa só composição inovadora.
Participou pela primeira vez numa exposição colectiva no Auditório da Junta de Freguesia de Espinho, em Julho de 2007.
Em Fevereiro de 2010, fez uma exposição individual “Geometria da Luz”, na Biblioteca Operária Oeirense, em Oeiras.


A ARTISTA E A OBRA
A pintura da Docas é essencialmente uma forma de comunicar… sentimentos, emoções, ideias de beleza e de plenitude.
Por isso há sempre dois tempos numa espécie de viagem do mundo dela para o nosso: um primeiro, que vai da sua imaginação ao acto do nosso próprio olhar para a livre recriação das emoções.
Nos quadros da Docas, eu vejo sempre as pessoas que neles não encontramos: nas maneiras de habitar o espaço, de o moldar a formas de estar e de conviver.
São os ambientes do quotidiano, numa geografia e numa cultura captados em infindos jogos de luzes e sombras, como que em fotografias reinterpretadas talentosamente em outras técnicas que lhes dão outras significações.
São “lugares de ausência” momentânea, marcados intensamente pela presença que se pressente. São lugares de simplicidade e de beleza, traços característicos da sua pintura, que mostra, nos poucos anos que já conta de experiências neste domínio, imensa versatilidade e capacidade de nos surpreender e encantar.

Maria Manuela Aguiar

domingo, 12 de setembro de 2010

Depois de Gaia, agendada colectiva em Oeiras

Voltar a uma cidade, que está no início do meu roteiro de exposições, em boa companhia!

Alguns "LUGARES DE AUSÊNCIA"







Um deles poderá ser a capa do catálogo ou do desdobrável da Exposição...

CARTA A TIA LENA

Na minha primeira classe...sem correcção ortográfica!
Uma genuína peça de época. E parece que ainda há outra, graça À Tia que guarda estas recordações de tantas décadas.

sábado, 11 de setembro de 2010

LUGARES DE AUSÊNCIA Próxima Exposição :22 de Setembro

Em GAIA.
No CLUBE RECREATIVO AVINTENSE.
Abertura às 21.30.