Guardar memórias... Guardar fotos... Falar com pinceis e cores, sobre telas... Ou com palavras, quando para isso estiver disposta...
Assim gosto de levar a vida. Sem pressas, nem pressões. Como boa filha do meu Pai (a Mãe faz outro género: planeia incessantemente, e olha muito o relógio...).
E, agora, em flash-back, as casas dos Avós ( paternos, Rio Tinto - Casa do Mirante e maternos, Gondomar - Vila Maria) e os cães da minha infância:
O "DRAGÃO", um belo exemplar da raça transmontana, hoje quase extinta. Cães de rebanho;
E, ao meu colo, o "NERÚ", um rafeiro, que viveu connosco na Mina da Bica.
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ResponderEliminarA miscelânea já reune três fases na vida da Docas, enquanto artista!
ResponderEliminarO primeiro óleo, de tons suaves, com o barquinho amarrado no cais. Deu-mo, há mais de 40 anos.
Depois, a série de "Paisagens", quase todas encaixilhadas, a dificultar o tarefa de as fotografar. É a minha colecção privada - e gosto muito dela!
E o mais recente, "As Passagens de Luz", a revelar, na minha opinião, uma fantástica segurança na captação da luz - a luz, como tema, como desafio ou como contemplação... - e das suas metamorfoses na tela!
O que mais nos reserva o futuro, ou a artista no futuro?
Atenção à foto da Docas, escolhida para encabeçar o blogue. É uma das que ela prefere, e foi tirada por mim, em 1968, no parque da OIT, junto ao lago de Genebra. Embora não possa comparar-se com as do Fernando, feitas alguns anos mais tarde, mostra-a tal qual ela era, quando resolvia vestir-se "como deve ser"!
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